Viagem à descoberta do belo …
Poderá algo produzido em série e, naturalmente presente no nosso quotidiano, ser considerado arte?
No dia 22 de Janeiro de 2010, os alunos do 10º ano do Agrupamento de Escolas António José de Almeida, de Penacova, no âmbito da disciplina de Filosofia, visitaram o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkien, em Lisboa.
Queríamos degustar o belo…
Durante uma hora embarcámos numa viagem épica a um universo, vestido de nobres paredes caiadas de branco, onde a originalidade é rainha e a calma princesa. Uma vasta colecção de obras de alguns dos artistas nacionais e estrangeiros mais representativos de todo o século vinte brilha, formando uma imensa constelação de estrelas multicolores.
Singelos exploradores, conduzidos pela luminosidade destes astros e pela sabedoria da guia descobrimos uma forma de arte alegre e aparentemente contraditória, simples e, simultaneamente, complexa. O belo surgiu-nos como a transfiguração do real, a criatividade e liberdade do autor fê-lo esquecer a rigidez da técnica e da norma.
Regressámos enriquecidos por um olhar diferente sobre o belo e, convictos de que a arte de nada serve na ausência de um espírito onde possa fruir!
Inspirados fotografámo-nos junto a uma obra de arte.
Inês Videira
2010/01/25
2010/01/25
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