As mulheres durante séculos foram discriminadas e colocadas á mercê do homem, este era o “dono” da casa e o chefe de família, remetendo a mulher para segundo plano, um plano manifestamente inferior.
Hoje, depois de muitas lutas travadas, as mulheres têm direitos, podem viajar sem a autorização do pai ou do marido, podem trabalhar e, acima de tudo, podem destacar-se dos homens.
A discriminação positiva é, do meu ponto de vista, uma mais-valia porque leva as mulheres a procurarem e arriscarem novas carreiras, a participarem ativamente na sociedade tornando-a, assim, mais representativa e mais igual.
Muitas mulheres sentem que, sendo discriminadas positivamente, não são escolhidas porque têm mérito mas sim por uma obrigação, o que não é verdade porque, se não houvesse apoio, as mulheres continuariam a ser postas de parte, e a deixar-se levar pela cultura masculina.
Por outro lado, há quem defenda que se houver discriminação positiva para as mulheres também deve haver para outras minorias étnicas, e que, além do mais, isso levaria à balcanização. Não creio, pois, na minha opinião, se se adoptasse essa medida as minorias ao participarem ativamente na sociedade integrar-se-iam mais facilmente o que facilitaria e enriqueceria o quotidiano social.
Em suma, as mulheres devem ser apoiadas na sua participação em listas eleitorais, pois isso será mais um contributo para deixar, de uma vez para sempre, de ser a “sombra” do homem e passar a ser plenamente ativa na sociedade.
Hoje, depois de muitas lutas travadas, as mulheres têm direitos, podem viajar sem a autorização do pai ou do marido, podem trabalhar e, acima de tudo, podem destacar-se dos homens.
A discriminação positiva é, do meu ponto de vista, uma mais-valia porque leva as mulheres a procurarem e arriscarem novas carreiras, a participarem ativamente na sociedade tornando-a, assim, mais representativa e mais igual.
Muitas mulheres sentem que, sendo discriminadas positivamente, não são escolhidas porque têm mérito mas sim por uma obrigação, o que não é verdade porque, se não houvesse apoio, as mulheres continuariam a ser postas de parte, e a deixar-se levar pela cultura masculina.
Por outro lado, há quem defenda que se houver discriminação positiva para as mulheres também deve haver para outras minorias étnicas, e que, além do mais, isso levaria à balcanização. Não creio, pois, na minha opinião, se se adoptasse essa medida as minorias ao participarem ativamente na sociedade integrar-se-iam mais facilmente o que facilitaria e enriqueceria o quotidiano social.
Em suma, as mulheres devem ser apoiadas na sua participação em listas eleitorais, pois isso será mais um contributo para deixar, de uma vez para sempre, de ser a “sombra” do homem e passar a ser plenamente ativa na sociedade.
Renata Costa, 12ºCPAS
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