Tão velha como a humanidade e a socialização é a divisão de tarefas em função do género.
Nas sociedades matriarcais elas eram rainhas, nas patriarcais género inferior cujo valor se aglutinava na realização das lides domésticas e educação dos filhos. Estas atitudes construíram uma barreira à realização plena das capacidades e ambições da Mulher enquanto ser humano livre e capaz de escolher.
Mas o mundo, edificação humana imperfeita, incompleta e em constante metamorfose assistiu ao longo dos tempos a uma mudança profunda do papel social e familiar da mulher.
Alguns culpam-na pelo declínio de instituições como a família, outros assumem uma posição antagónica e manifestam-se pela emancipação. A sociedade civil começa lentamente a aceitar e a familiarizar-se com uma nova visão de Mulher presente, por opção própria, em todos os sectores da sociedade.
Porque é importante quebrar a indiferença perante situações de violência e discriminação e celebrar a diferença como fonte de diversidade, comemora-se a 8 de Março, o Dia Internacional da Mulher.
Inês Videira de Carvalho (11º Ano – Turma A)
No âmbito da disciplina de Filosofia
Março de 2011
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