No passado dia 24 de janeiro eu e os meus colegas de turma,
juntamente com as restantes turmas de 5º e 6º anos, fomos a uma visita de
estudo a Coimbra.
A primeira paragem foi no Instituto Português da juventude,
para assistirmos a uma peça de teatro apresentada pelo grupo Contrapalco.
Entrámos, sentámo-nos nas cadeiras do auditório e passado algum tempo vimos as
cortinas a abrir. O espectáculo ia começar! A peça era “A menina do mar”,
baseada na obra de Sophia de Mello Breyner, e eu não achei aquela representação
igual às outras, pois houve algo diferente, que eu adorei: os atores vinham ao
pé de nós e perguntavam-nos coisas, como se fôssemos também personagens.
De seguida fomos ao Jardim Botânico, onde vimos muitas
árvores, de várias cores e tamanhos, e onde aprendemos muitas coisas novas. O
que mais me cativou naquele jardim foi a existência de plantas de outros
países, como, por exemplo, a cana-de
–açúcar.
Logo a seguir, voltámos ao autocarro e fomos para o
refeitório da Universidade de Coimbra. Estivemos algum tempo na fila e depois
lá entrámos. Cada um recolheu o seu tabuleiro e sentámo-nos todos a uma mesa
para almoçar.
Depois subimos para a Universidade de Coimbra. Era um local
onde eu queria muito ir porque tinha várias dúvidas e curiosidades sobre ele,
mas para isso estavam lá o professor Rui Santos e a professora Vera Queirós que
fizeram o favor de mas esclarecer. Estivemos ali algum tempo por ali a brincar
e depois fomos à Biblioteca Joanina. Este edifício, cheio de livros antigos,
era muito grande e bonito. Achei muito engraçada uma coisa que a guia nos
disse, que dentro da biblioteca vive uma colónia de morcegos que têm a função
de comer todos os insectos que possam danificar os livros, tarefa que eles
fazem à noite, quando saem detrás das estantes.
Ainda dentro do espaço da universidade, fomos visitar a capela de São Miguel. Dentro desta capela, vimos um órgão
muito antigo, daqueles que só se veem em museus famosos. Este órgão tinha
muitos tubos e já muitos anos. O guia explicou-nos que, apesar de ele já ter
muitos anos, mesmo assim ainda era utilizado nas missas mais importantes e o
seu som é tão forte que o seu som dá para ser ouvido à entrada da Universidade.
A capela era muito bela e uma grande parte era decorada com
talha dourada.
Na Faculdade de Direito, vimos uma exposição que estava a
decorrer. Não foi possível ver tudo porque estavam a acontecer um exame e um
julgamento. Contudo, reparei que dentro de uma sala estavam azulejos muito
antigos, e a professora Vera disse que eram muito valiosos.
Para terminar a nossa visita, fomos todos para o autocarro
em direção a Penacova. E foi assim a nossa visita de estudo a Coimbra.
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