Este filme retrata a realidade de um campo de concentração nazi, para onde um Italiano, Guido, é levado com o seu filho e onde terá de o proteger, usando toda a sua imaginação e força.
Guido cria uma história fantástica para o seu filho e para que este fique convencido que aquilo é apenas um jogo, no qual estão a participar para ganhar um tanque de guerra verdadeiro. O Italiano mente ao filho conseguindo protegê-lo, mas acabando ele próprio por morrer.
É um filme que mostra um pouco da vida dos prisioneiros em campos de concentração ( sim, porque a realidade foi bem mais dramática) onde não existiam valores como a liberdade, o respeito e a tolerância, já que não havia capacidade de aceitar, atitudes, crenças, formas de pensar e costumes diferentes. Judeus, homossexuais, comunistas, ciganos(…)eram obrigados a trabalhar e quando não serviam mais para os trabalhos pesados eram mortos friamente, tal como as crianças, pessoas idosas e deficientes .
No Artigo 1º da DUDH refere-se que “ Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”; no Artigo 3º “ Todo o indivíduo tem direito à vida, liberdade e à segurança pessoal”; no Artigo 4º “Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.”;no Artigo 5°
“Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.”
Ora, a realidade transmitida no filme revela, claramente, a falta de respeito pela dignidade humana. Predominava o etnocentrismo, a xenofobia, o racismo e o chauvinismo – conceitos avessos ao que é defendido na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O relativismo cultural defende que as diferentes culturas devem ser compreendidas e avaliadas no seu próprio contexto e assim devem ser respeitadas e aceites. O movimento nazi considerava que apenas a sua raça era digna de viver e que todas as outras eram inferiores.
Todos estes actos iam contra os Direitos Humanos, principalmente, os mais básicos, como direito à vida , liberdade e à religião.
Guido cria uma história fantástica para o seu filho e para que este fique convencido que aquilo é apenas um jogo, no qual estão a participar para ganhar um tanque de guerra verdadeiro. O Italiano mente ao filho conseguindo protegê-lo, mas acabando ele próprio por morrer.
É um filme que mostra um pouco da vida dos prisioneiros em campos de concentração ( sim, porque a realidade foi bem mais dramática) onde não existiam valores como a liberdade, o respeito e a tolerância, já que não havia capacidade de aceitar, atitudes, crenças, formas de pensar e costumes diferentes. Judeus, homossexuais, comunistas, ciganos(…)eram obrigados a trabalhar e quando não serviam mais para os trabalhos pesados eram mortos friamente, tal como as crianças, pessoas idosas e deficientes .
No Artigo 1º da DUDH refere-se que “ Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”; no Artigo 3º “ Todo o indivíduo tem direito à vida, liberdade e à segurança pessoal”; no Artigo 4º “Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.”;no Artigo 5°
“Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.”
Ora, a realidade transmitida no filme revela, claramente, a falta de respeito pela dignidade humana. Predominava o etnocentrismo, a xenofobia, o racismo e o chauvinismo – conceitos avessos ao que é defendido na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O relativismo cultural defende que as diferentes culturas devem ser compreendidas e avaliadas no seu próprio contexto e assim devem ser respeitadas e aceites. O movimento nazi considerava que apenas a sua raça era digna de viver e que todas as outras eram inferiores.
Todos estes actos iam contra os Direitos Humanos, principalmente, os mais básicos, como direito à vida , liberdade e à religião.
Dalila Nunes, nº 4, 12ºCPAS
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