Quase que se pode dizer que, hoje em dia, as pessoas quanto menos ganham mais gastam. E, no Natal, bem que se pode observar, ainda mais, isso.
Senão vejamos: Portugal está no “buraco”, há crise, há falta de emprego, há dívidas e a única coisa que não há é o dinheiro. Face a este cenário, o tradicional português devia pensar em enfeitar uma modesta árvore de Natal (o pinheirinho natural sempre pareceu melhor, perdoe-me a Natureza), deixar de lado as luzes externas e fazer um prato de filhós para levar aos vizinhos como prenda de Natal, porque, e bem que diz a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores, “o que conta é a intenção”. Ora, mas alguém faz isto? Não.
A árvore de Natal tem que ser do maior tamanho que se encontrar e toda ela ornamentada por mil e um bonecos mais mil e duas fitas; a iluminação no exterior tem que fazer lembrar uma central eléctrica e ofuscar o “brilho” do vizinho e os presentes, bem, esses têm que ser “à grande e à francesa”, que o povo anda a viver bem.
Em tempo de crise e, em particular, na época natalícia não se pensa em amor, qual quê? Dinheiro, compras, sapatos, Nenucos e Barbies, carros novos, de brincar e daqueles a sério, barcos,…
Falta dinheiro, falta emprego, mas nunca há-de faltar o consumismo excessivo que habita no coração das pessoas.
Senão vejamos: Portugal está no “buraco”, há crise, há falta de emprego, há dívidas e a única coisa que não há é o dinheiro. Face a este cenário, o tradicional português devia pensar em enfeitar uma modesta árvore de Natal (o pinheirinho natural sempre pareceu melhor, perdoe-me a Natureza), deixar de lado as luzes externas e fazer um prato de filhós para levar aos vizinhos como prenda de Natal, porque, e bem que diz a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores, “o que conta é a intenção”. Ora, mas alguém faz isto? Não.
A árvore de Natal tem que ser do maior tamanho que se encontrar e toda ela ornamentada por mil e um bonecos mais mil e duas fitas; a iluminação no exterior tem que fazer lembrar uma central eléctrica e ofuscar o “brilho” do vizinho e os presentes, bem, esses têm que ser “à grande e à francesa”, que o povo anda a viver bem.
Em tempo de crise e, em particular, na época natalícia não se pensa em amor, qual quê? Dinheiro, compras, sapatos, Nenucos e Barbies, carros novos, de brincar e daqueles a sério, barcos,…
Falta dinheiro, falta emprego, mas nunca há-de faltar o consumismo excessivo que habita no coração das pessoas.
Joana Rodrigues, 11ºB
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