O Agrupamento de Escolas de Penacova recebe prémio no Concurso Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho

O Agrupamento de Escolas de Penacova recebe prémio de participação e é seleccionado para a segunda fase do Concurso de Ideias da 9ª Edição do Prémio Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho.

O projecto do agrupamento é um Biocar, que consiste na construção de um protótipo de um carro a biodiesel e produção de biodiesel, pretendendo-se estudar também o impacto ambiental deste tipo de combustível.

O projecto concorre no quarto escalão, onde terá outros concorrentes de agrupamentos da nossa área geográfica, Lousã e Tábua.

No que nos toca, desejamos a todos os concorrentes o melhor dos sucessos, e que vença o melhor.

Concurso: EUROESCOLA

O EUROSCOLA é um concurso que visa seleccionar, a nível nacional, as escolas que irão representar Portugal nas Sessões Euroscola do Parlamento Europeu em Estrasburgo onde, durante um dia, jovens de toda a União Europeia debatem temas europeus.

Para participarem as escolas têm de apresentar um trabalho subordinado ao tema " EDUCAÇÃO NA EUROPA - Uma oportunidade para todos?".

Quem pode participar?

As Escolas participantes no Parlamento dos Jovens/Secundário que tenham eleito um número superior a 10 deputados para a respectiva Sessão Escolar. Os alunos participantes tem de:

• ter até 18 anos;

• estar inscritos até ao 11º ano.

Como participar?

Enviando um trabalho sobre o tema " EDUCAÇÃO NA EUROPA - Uma oportunidade para todos?" – Formulário e regulamento, em anexo, para os serviços regionais do IPJ, para o meu mail pessoal, até dia 31 de Janeiro de 2011.

Para mais informações poderão consultar o link:

http://juventude.gov.pt/Eventos/Cidadania/Paginas/Euroscola2011.aspx ou entrar em contacto através de mail, telefone ou presencialmente. Paula CandeiasDirecção Regional do CentroInstituto Português da Juventude, I.P.Loja PONTO JA CoimbraTel: 239 790 600Fax: 239 704 607URL : http://www.juventude.gov.pt/

Distribuição de Cabazes de Natal

Era uma vez uma escola integrada num concelho em que, apesar das inúmeras qualidades a vários níveis, nem tudo é perfeito…
É verdade, Penacova possui ainda um elevado número de famílias carenciadas do ponto de vista sócio-económico.
Não alheia a este facto, a Equipa de Apoio Técnico-Pedagógico do Agrupamento de Escolas de Penacova procedeu à distribuição de cabazes de Natal às referidas famílias (o que já pode ser considerado um ritual, uma vez que tem marcado a época natalícia dos últimos anos).
Foram distribuídos alimentos de primeira necessidade como leite, arroz, massas,frutas, etc., assim como as tradicionais iguarias de Natal (bacalhau, azeite e bolo rei). Nada disto teria sido efectuado sem as ofertas de várias empresas (Areal Editores, Lidl, Juntas de Freguesia de Penacova, de Figueira de Lorvão e de Fríumes, Banco Santander, Casa do Frio, Caixa Geral de Depósitos, Farmácia de Lorvão, Farmácia Alves Coimbra, Macop, Fundação Belmiro de Azevedo, Caldas de Penacova, Padaria Silveirinho e Makro) e de alguns particulares. Os alunos da Sala Arco Íris também colaboraram , doando a receita da venda dos objectos de decoração natalícia e de bijutaria que realizaram durante o 1º período.
Foi também fundamental a colaboração dos Bombeiros Voluntários de Penacova na distribuição dos cabazes pelas famílias.
Deste modo, foi possível fazer com que todos vivessem esta quadra festiva com dignidade e sentissem as suas dificuldades atenuadas.
Ser humano é ser solidário! Só com solidariedade conseguiremos obter um mundo mais justo!

16 anos sobre o ano da morte de Miguel Torga

Dezasseis anos e um dia volvidos sobre 17 de Janeiro de 1995. Morre, em Coimbra, o escritor Miguel Torga, nome literário do médico Adolfo Correia da Rocha. Proposto várias vezes para o Prémio Nobel da Literatura, a sua vasta obra abrange a poesia, o romance, o teatro, o conto, as crónicas de viagem e as memórias. Entre os seus textos mais conhecidos estão Os Bichos (1940), Odes (1946) e os 16 volumes do seu Diário, abrangendo o período entre 1941 e 1993. Ganhou o Prémio Internacional de Poesia (1977), o Prémio Montaigne (1981) e o prémio Luís de Camões (1989).

Divulgação: CNO de Penacova

A Equipa do CNO de Penacova vai fazer a divulgação do CNO pelas localidades do Concelho! Esta divulgação tem como objectivo dar a conhecer à comunidade a iniciativa Novas Oportunidades, a existência e localização do nosso CNO.

NÃO PERCA TEMPO E INSCREVA-SE JÁ NO CNO DE PENACOVA!, alargando os seus horizontes.

Semana da Leitura 2011

A 5ª edição da Semana da Leitura é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura que pretende dinamizar as escolas para que se estimulem dinâmicas que evidenciem, nestas e nas comunidades em que elas se inserem, ambientes em que a leitura e os livros estejam presentes em toda a parte.

Dinamizada entre 21 e 25 de Março de 2011, a Semana da Leitura centrar-se-á na relação LEITURA – ENERGIA – FLORESTA, conjugando-se, deste modo, com a comemoração do Ano Internacional das Florestas e com a preocupação crescente das nossas entidades públicas e privadas com o ambiente e a sustentabilidade.

Em 2011, o desafio é lançado a partir de um conjunto de motes, podendo cada escola/ agrupamento de escolas escolher um ou vários em função do seu projecto educativo, e dinamizar iniciativas/ actividades de promoção de leitura que envolvam as crianças e jovens, outros sectores da comunidade escolar e a comunidade em geral.

Estes motes deverão ser encarados como catalisadores de iniciativas que traduzam saberes e competências da população escolar, numa articulação transversal do(s) currículo(s) que constitua um desafio à imaginação e à criatividade.

As iniciativas/ actividades a desenvolver serão enquadradas por uma ou várias das áreas que se seguem:

Floresta/ Recursos Naturais/ Sustentabilidade do Planeta/ Energia e Vida/ Ambiente/ Planeta Verde/ Consumo/ Tecnologias.

Tendo estas áreas como contexto, as iniciativas/actividades a desenvolver poderão distribuir-se ao longo da Semana da Leitura de 2011.

No âmbito da Semana da Leitura, será promovido um Concurso que, mais uma vez, apela à imaginação e a um conjunto de competências muito diversificado enraizadas na transversalidade curricular e que terá como produto final a criação e submissão a concurso de um cartaz.

O Concurso, que tem uma abrangência nacional, terá como público-alvo as crianças e jovens da educação pré-escolar ao 12º ano de escolaridade, sendo convidados os estabelecimentos de educação e de ensino das redes pública e privada.

Este concurso centrar-se-á, tal como a 5ª edição da Semana da Leitura, na relação Leitura – Energia – Floresta.

Um Arco-Íris de Papel

No dia 23 de Novembro, os alunos da sala Arco-Íris foram visitar a Oficina de Reciclagem de papel da APPACDM, a funcionar na antiga escola primária da Granja. No âmbito de um projecto sobre Redução, Reutilização e Reciclagem de Papel, todos puderam ver como se transforma papel velho em novas folhas de papel, que todos podemos utilizar.Alunos, professoras e uma auxiliar, bastante entusiasmados, embarcaram num transporte gentilmente cedido pela Câmara Municipal de Penacova. Chegados lá, todos foram recebidos por um grupo de alunos muito especiais que mostraram as belíssimas peças elaboradas com papéis velhos e outros materiais. Como se pode ver nas fotografias os alunos tiveram, ainda, oportunidade de observar, aprender e realizar o processo artesanal de reciclagem de papel, onde contaram com a preciosa ajuda do João. No fim, todos voltaram à escola com o desejo de experimentar este processo na Sala Arco-Íris. Obrigada a todos os que proporcionaram esta visita aos nossos alunos!

Professora do agrupamento publica estudo na revista EXEDRA

No âmbito do PNEP (Programa Nacional de Ensino do Português), chamamos a atenção para a publicação do estudo «A Vendedeira de Figos, de Alves Redol: o legado cultural e os valores em Alves Redol», da autoria da nossa Formadora Residente do PNEP, Anabela de Oliveira Figueiredo, na revista científica Exedra.

O trabalho em revista foi aplicado a uma das turmas do 1.ºCEB de Penacova (Cheira), no ano lectivo 2009/2010, no âmbito da Acção de Formação «Têpluquê», na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Para os interessados sugerimos que sigam a ligação directa para o estudo, que aqui disponibilizamos, e que se insere na secção "Artes e Humanidades", páginas 121 a 144, número 24 de 2010 da referida revista: ligação para o estudo.

Vaga de boa disposição

Os vários acontecimentos que têm ocorrido nas últimas semanas levaram ao alastramento de uma vaga de boa disposição por todo o país.
Segundo a agência noticiosa Lusa, os mais de 10 milhões de pessoas que residem no nosso país estão extremamente bem-dispostas e contentes com a situação actual de Portugal!
As pessoas estão todas sorridentes e bem-dispostas e não há nada que as faça ficar tristes! Fazem festas todos os dias, por tudo e por nada e em qualquer lugar… É uma loucura. Vestem roupas alegres e são muito simpáticas… e o mais estranho de tudo é que adoram o actual Primeiro-ministro, José Sócrates!
Nunca se viu uma coisa assim!
Ainda não se sabe ao certo mas tudo indica que é por causa das medidas de austeridade apresentadas pelo governo… xD

Bruno Simões, 8ºC

Consumismo na época natalícia

Quase que se pode dizer que, hoje em dia, as pessoas quanto menos ganham mais gastam. E, no Natal, bem que se pode observar, ainda mais, isso.
Senão vejamos: Portugal está no “buraco”, há crise, há falta de emprego, há dívidas e a única coisa que não há é o dinheiro. Face a este cenário, o tradicional português devia pensar em enfeitar uma modesta árvore de Natal (o pinheirinho natural sempre pareceu melhor, perdoe-me a Natureza), deixar de lado as luzes externas e fazer um prato de filhós para levar aos vizinhos como prenda de Natal, porque, e bem que diz a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores, “o que conta é a intenção”. Ora, mas alguém faz isto? Não.
A árvore de Natal tem que ser do maior tamanho que se encontrar e toda ela ornamentada por mil e um bonecos mais mil e duas fitas; a iluminação no exterior tem que fazer lembrar uma central eléctrica e ofuscar o “brilho” do vizinho e os presentes, bem, esses têm que ser “à grande e à francesa”, que o povo anda a viver bem.
Em tempo de crise e, em particular, na época natalícia não se pensa em amor, qual quê? Dinheiro, compras, sapatos, Nenucos e Barbies, carros novos, de brincar e daqueles a sério, barcos,…
Falta dinheiro, falta emprego, mas nunca há-de faltar o consumismo excessivo que habita no coração das pessoas.

Joana Rodrigues, 11ºB